quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Maternidade

Texto retirado da net


"Ser mãe não é um emprego

É verdade - ser mãe não é um emprego. Emprego é algo que você faz durante uma parte do dia e, em seguida, para de fazer. Você ganha um salário. Você tem sindicatos e benefícios e tempo de descanso. Eu tive muitos empregos; não é nada espetacular ou místico. Eu não entendo muito bem porque elevamos a "força de trabalho" a este estado sagrado. De onde nos veio esta ideia? Do Manifesto Comunista? Ter um emprego é necessário para alguns - é para mim - mas não é libertador nem dá poder. Seja qual for o seu trabalho - você é dispensável. Você é um número. Você é um cálculo. Você é um servo. Pode ser substituído, e você será eventualmente. Estou sendo duro? Não, eu estou sendo alguém que tem um emprego. Estou sendo real.
Se as mães deixassem o papel de mãe, vidas inteiras seriam viradas de cabeça para baixo; a sociedade iria sofrer muito. As ondulações de tal tragédia seriam sentidas por gerações. Se elas largassem o emprego como analistas de computador, seriam substituídas em quatro dias e ninguém se importaria. O mesmo vale para você e para mim. Temos liberdade e poder no lar, não no escritório. Mas somos zumbis, por isso não podemos ver isso.
Sim, minha esposa é apenas uma mãe. APENAS. Ela só trouxe vidas ao universo, e ela apenas forma e molda e cuida dessas vidas. Ela só gerencia, dirige e mantém o funcionamento da casa, enquanto cuida de crianças que apenas contam com ela para tudo. Ela só ensina nossos gêmeos como serem bons seres humanos, e, à medida que crescem, ela apenas irá treiná-los em todas as coisas, da moral, aos costumes, do alfabeto à higiene, etc. Ela é apenas o meu alicerce espiritual e a rocha em que a nossa família se baseia. Ela é apenas tudo para todos. E a sociedade só iria ruir pelas bases se ela e suas colegas mães, falhassem em qualquer das tarefas que descrevi.
Sim, ela é apenas uma mãe. O que é algo como olhar para o céu e dizer: "Ah, é apenas o sol."

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